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diagnóstico, a prevenção e tratamento das doenças que acometem os olhos e a visão. O especialista nessa área é o médico oftalmologista.

Quando se consultar com o oftalmologista?

Crianças a partir de 3 ou 4 anos para avaliar o desenvolvimento da visão e diagnosticar alterações que podem prejudicar a aprendizagem.

Recomenda-se que os adolescentes façam uma consulta anual ao oftalmologista para realizar exames de rotina e sempre que apresentarem sintomas.

As doenças oftalmológicas apresentam maior risco com a idade, por isso os adultos devem ser consultar com o oftalmologista uma vez ao ano ou se houver sintomas.

Os idosos também devem se consultar com o oftalmologista para o diagnóstico das doenças oculares mais comuns nesta fase que são a catarata, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade.

Para quem já utiliza óculos de grau ou lentes de contato, a visita ao oftalmologista deve ser periódica.

Algumas doenças oftalmológicas mais comuns: miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia (vista cansada), catarata, glaucoma, estrabismo, retinopatia diabética.

  1. Prescrição de Óculos ou Lentes de Contato:
    • Correção de erros refrativos, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.
  2. Cirurgia Refrativa:
    • Cirurgia a Laser (LASIK, PRK): Utilizada para corrigir erros refrativos e reduzir a dependência de óculos ou lentes de contato.
  3. Cirurgia de Catarata:
    • Remoção do Cristalino Opaco: Substituição do cristalino por uma lente intraocular artificial para restaurar a visão.
  4. Cirurgia de Glaucoma:
    • Trabeculectomia, Cirurgias Mínimamente Invasivas: Procedimentos para reduzir a pressão intraocular.
  5. Injeções Intravítreas:
    • Tratamento de Edema Macular e Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): Administração de medicamentos diretamente na cavidade vítrea do olho.
  6. Cirurgia de Estrabismo:
    • Ajuste dos Músculos Oculares: Correção do desalinhamento dos olhos.
  7. Cirurgia de Pálpebras (Blefaroplastia):
    • Remoção de Excesso de Pele e Gordura nas Pálpebras: Melhora estética e funcional das pálpebras.
  8. Laserterapia:
    • Tratamento de Retinopatia Diabética, Rupturas Retinianas: Uso de laser para selar vasos sanguíneos anormais ou reparar rupturas retinianas.
  9. Tratamento de Conjuntivite e Infecções Oculares:
    • Antibióticos Tópicos ou Orais: Para tratar infecções bacterianas.
    • Antivirais ou Antifúngicos: Para infecções virais ou fúngicas.
  10. Oclusões Vasculares Retinianas:
    • Injeções Intravítreas ou Laser: Tratamentos para melhorar o fluxo sanguíneo e reduzir danos na retina
  1. Erros de Refração:
    • Miopia: Dificuldade em enxergar objetos distantes.
    • Hipermetropia: Dificuldade em enxergar objetos próximos.
    • Astigmatismo: Distorção da visão causada pela forma irregular da córnea ou do cristalino.
  2. Condições da Córnea:
    • Ceratocone: Afinamento e protrusão da córnea, causando distorção visual.
    • Úlceras Corneanas: Feridas na córnea muitas vezes causadas por infecções ou lesões.
  3. Catarata:
    • Opacificação do Cristalino: Progressiva perda da transparência do cristalino, levando à visão embaçada.
  4. Glaucoma:
    • Aumento da Pressão Intraocular: Pode resultar em danos ao nervo óptico e perda de campo visual.
  5. Retinopatia Diabética:
    • Complicação da Diabetes: Danos aos vasos sanguíneos da retina, podendo levar à perda de visão.
  6. Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI):
    • Deterioração da Mácula: Afeta a visão central, especialmente em idosos.
  7. Descolamento de Retina:
    • Separação da Retina da Camada Subjacente: Pode ocorrer devido a lesões, rasgos ou condições degenerativas.
  8. Conjuntivite:
    • Inflamação da Conjuntiva: Pode ser causada por vírus, bactérias, alérgenos ou irritantes.
  9. Estrabismo:
    • Desalinhamento dos Olhos: Pode resultar em visão dupla e afetar a percepção tridimensional.
  10. Ambliopia (Olho Preguiçoso):
    • Desenvolvimento Visual Anormal na Infância: Redução da visão em um olho devido à falta de estímulo visual adequado

diagnóstico, a prevenção e tratamento das doenças que acometem os olhos e a visão. O especialista nessa área é o médico oftalmologista.

Quando se consultar com o oftalmologista?

Crianças a partir de 3 ou 4 anos para avaliar o desenvolvimento da visão e diagnosticar alterações que podem prejudicar a aprendizagem.

Recomenda-se que os adolescentes façam uma consulta anual ao oftalmologista para realizar exames de rotina e sempre que apresentarem sintomas.

As doenças oftalmológicas apresentam maior risco com a idade, por isso os adultos devem ser consultar com o oftalmologista uma vez ao ano ou se houver sintomas.

Os idosos também devem se consultar com o oftalmologista para o diagnóstico das doenças oculares mais comuns nesta fase que são a catarata, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade.

Para quem já utiliza óculos de grau ou lentes de contato, a visita ao oftalmologista deve ser periódica.

Algumas doenças oftalmológicas mais comuns: miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia (vista cansada), catarata, glaucoma, estrabismo, retinopatia diabética.

  1. Erros de Refração:
    • Miopia: Dificuldade em enxergar objetos distantes.
    • Hipermetropia: Dificuldade em enxergar objetos próximos.
    • Astigmatismo: Distorção da visão causada pela forma irregular da córnea ou do cristalino.
  2. Condições da Córnea:
    • Ceratocone: Afinamento e protrusão da córnea, causando distorção visual.
    • Úlceras Corneanas: Feridas na córnea muitas vezes causadas por infecções ou lesões.
  3. Catarata:
    • Opacificação do Cristalino: Progressiva perda da transparência do cristalino, levando à visão embaçada.
  4. Glaucoma:
    • Aumento da Pressão Intraocular: Pode resultar em danos ao nervo óptico e perda de campo visual.
  5. Retinopatia Diabética:
    • Complicação da Diabetes: Danos aos vasos sanguíneos da retina, podendo levar à perda de visão.
  6. Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI):
    • Deterioração da Mácula: Afeta a visão central, especialmente em idosos.
  7. Descolamento de Retina:
    • Separação da Retina da Camada Subjacente: Pode ocorrer devido a lesões, rasgos ou condições degenerativas.
  8. Conjuntivite:
    • Inflamação da Conjuntiva: Pode ser causada por vírus, bactérias, alérgenos ou irritantes.
  9. Estrabismo:
    • Desalinhamento dos Olhos: Pode resultar em visão dupla e afetar a percepção tridimensional.
  10. Ambliopia (Olho Preguiçoso):
    • Desenvolvimento Visual Anormal na Infância: Redução da visão em um olho devido à falta de estímulo visual adequado
  1. Prescrição de Óculos ou Lentes de Contato:
    • Correção de erros refrativos, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.
  2. Cirurgia Refrativa:
    • Cirurgia a Laser (LASIK, PRK): Utilizada para corrigir erros refrativos e reduzir a dependência de óculos ou lentes de contato.
  3. Cirurgia de Catarata:
    • Remoção do Cristalino Opaco: Substituição do cristalino por uma lente intraocular artificial para restaurar a visão.
  4. Cirurgia de Glaucoma:
    • Trabeculectomia, Cirurgias Mínimamente Invasivas: Procedimentos para reduzir a pressão intraocular.
  5. Injeções Intravítreas:
    • Tratamento de Edema Macular e Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): Administração de medicamentos diretamente na cavidade vítrea do olho.
  6. Cirurgia de Estrabismo:
    • Ajuste dos Músculos Oculares: Correção do desalinhamento dos olhos.
  7. Cirurgia de Pálpebras (Blefaroplastia):
    • Remoção de Excesso de Pele e Gordura nas Pálpebras: Melhora estética e funcional das pálpebras.
  8. Laserterapia:
    • Tratamento de Retinopatia Diabética, Rupturas Retinianas: Uso de laser para selar vasos sanguíneos anormais ou reparar rupturas retinianas.
  9. Tratamento de Conjuntivite e Infecções Oculares:
    • Antibióticos Tópicos ou Orais: Para tratar infecções bacterianas.
    • Antivirais ou Antifúngicos: Para infecções virais ou fúngicas.
  10. Oclusões Vasculares Retinianas:
    • Injeções Intravítreas ou Laser: Tratamentos para melhorar o fluxo sanguíneo e reduzir danos na retina

Perguntas Frequentes

A oftalmologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata doenças dos olhos e problemas de visão. O oftalmologista trata condições como miopia, astigmatismo, hipermetropia, presbiopia, glaucoma, catarata, degeneração macular, conjuntivite e doenças da retina. Além disso, realiza exames oftalmológicos e cirurgias oculares, como a correção a laser da visão.

É recomendável consultar um oftalmologista:

  • Anualmente, para check-up da visão, mesmo sem sintomas.
  • Ao perceber dificuldade para enxergar de longe ou perto.
  • Se houver dor ocular, visão embaçada, manchas ou flashes luminosos.
  • Em caso de olhos vermelhos, coceira, secreção ou sensibilidade à luz.
  • Se tiver diabetes ou histórico familiar de glaucoma ou doenças oculares.
  • Para avaliação antes do uso de lentes de contato.

Em crianças, a primeira consulta deve ocorrer antes dos 3 anos para detectar problemas precoces.

Entre as doenças oftalmológicas mais frequentes, destacam-se:

  • Miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia – Erros de refração que afetam a nitidez da visão.
  • Catarata – Opacificação do cristalino, comum com o envelhecimento.
  • Glaucoma – Aumento da pressão intraocular, podendo causar cegueira.
  • Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) – Perda progressiva da visão central.
  • Conjuntivite – Inflamação da conjuntiva, podendo ser viral, bacteriana ou alérgica.
  • Retinopatia diabética – Danos na retina devido à diabetes.

Muitas dessas condições podem ser prevenidas ou tratadas com acompanhamento oftalmológico regular.

O glaucoma pode ser assintomático no início, mas os sintomas principais incluem:

  • Perda gradual da visão periférica (campo visual reduzido).
  • Visão embaçada e halos ao redor de luzes.
  • Dor ocular intensa e dor de cabeça (em casos agudos).
  • Olhos vermelhos e náusea.

Como o glaucoma pode levar à cegueira irreversível, é fundamental realizar exames preventivos, especialmente após os 40 anos.

A catarata é a opacificação do cristalino do olho, causando visão turva, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar à noite. É tratada por meio de cirurgia, onde o cristalino opaco é substituído por uma lente intraocular artificial. O procedimento é seguro, rápido e eficaz, restaurando a visão na maioria dos casos.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença progressiva que afeta a mácula, área responsável pela visão central. Existem dois tipos:

  • DMRI seca: Progressão lenta, sem tratamento definitivo, mas com controle por dieta rica em antioxidantes.
  • DMRI úmida: Evolução rápida, tratada com injeções intraoculares de antiangiogênicos para evitar a perda da visão.

Exames oftalmológicos regulares são essenciais para diagnóstico precoce e melhor prognóstico.

A retinopatia diabética ocorre devido ao dano dos vasos sanguíneos da retina causado pelo excesso de glicose no sangue. Pode levar à perda progressiva da visão e, em casos graves, ao descolamento de retina e cegueira. Outras complicações oculares do diabetes incluem:

  • Glaucoma – Aumento da pressão intraocular.
  • Catarata precoce – Opacificação do cristalino mais cedo do que o normal.

O controle rigoroso do açúcar no sangue e consultas oftalmológicas regulares ajudam a prevenir danos graves.

O uso excessivo de telas pode causar fadiga ocular digital, com sintomas como olhos secos, visão embaçada e dores de cabeça. Para evitar problemas:

  • Faça pausas a cada 20 minutos, olhando para um ponto distante por 20 segundos.
  • Mantenha a tela a uma distância de pelo menos 50 cm dos olhos.
  • Use iluminação adequada, evitando reflexos e brilhos excessivos.
  • Pisque frequentemente para evitar ressecamento dos olhos.
  • Considere óculos com filtro de luz azul, se houver sensibilidade à tela.

Se os sintomas persistirem, um oftalmologista pode recomendar colírios lubrificantes ou ajustes na prescrição de óculos.

A escolha depende do grau de correção necessário e das preferências pessoais. Para óculos, considere:

  • Lentes antirreflexo, que reduzem reflexos e melhoram o conforto visual.
  • Lentes fotossensíveis, que escurecem no sol, protegendo contra raios UV.
  • Armações leves e resistentes, conforme o estilo de vida.

Para lentes de contato:

  • Gelatinosas: Mais confortáveis, indicadas para uso diário.
  • Rígidas: Melhoram a visão em casos específicos, como ceratocone.
  • Descartáveis: Evitam acúmulo de sujeira e reduzem o risco de infecções.

A escolha ideal deve ser feita com a orientação de um oftalmologista.

Os exames mais comuns para avaliar a saúde ocular incluem:

  • Teste de acuidade visual: Mede a capacidade de enxergar com nitidez.
  • Tonometria: Mede a pressão intraocular para detectar glaucoma.
  • Fundo de olho (oftalmoscopia): Avalia a retina e vasos sanguíneos, essencial para diabéticos.
  • Mapeamento de retina: Exame detalhado para detectar doenças da retina.
  • Teste de visão de cores: Diagnóstico de daltonismo e outras alterações na percepção de cores.
  • Topografia corneana: Analisa irregularidades na córnea, útil para quem deseja cirurgia refrativa.

Realizar esses exames regularmente é fundamental para manter a saúde ocular e prevenir problemas graves.

Perguntas Frequentes

A oftalmologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata doenças dos olhos e problemas de visão. O oftalmologista trata condições como miopia, astigmatismo, hipermetropia, presbiopia, glaucoma, catarata, degeneração macular, conjuntivite e doenças da retina. Além disso, realiza exames oftalmológicos e cirurgias oculares, como a correção a laser da visão.

É recomendável consultar um oftalmologista:

  • Anualmente, para check-up da visão, mesmo sem sintomas.
  • Ao perceber dificuldade para enxergar de longe ou perto.
  • Se houver dor ocular, visão embaçada, manchas ou flashes luminosos.
  • Em caso de olhos vermelhos, coceira, secreção ou sensibilidade à luz.
  • Se tiver diabetes ou histórico familiar de glaucoma ou doenças oculares.
  • Para avaliação antes do uso de lentes de contato.

Em crianças, a primeira consulta deve ocorrer antes dos 3 anos para detectar problemas precoces.

Entre as doenças oftalmológicas mais frequentes, destacam-se:

  • Miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia – Erros de refração que afetam a nitidez da visão.
  • Catarata – Opacificação do cristalino, comum com o envelhecimento.
  • Glaucoma – Aumento da pressão intraocular, podendo causar cegueira.
  • Degeneração macular relacionada à idade (DMRI) – Perda progressiva da visão central.
  • Conjuntivite – Inflamação da conjuntiva, podendo ser viral, bacteriana ou alérgica.
  • Retinopatia diabética – Danos na retina devido à diabetes.

Muitas dessas condições podem ser prevenidas ou tratadas com acompanhamento oftalmológico regular.

O glaucoma pode ser assintomático no início, mas os sintomas principais incluem:

  • Perda gradual da visão periférica (campo visual reduzido).
  • Visão embaçada e halos ao redor de luzes.
  • Dor ocular intensa e dor de cabeça (em casos agudos).
  • Olhos vermelhos e náusea.

Como o glaucoma pode levar à cegueira irreversível, é fundamental realizar exames preventivos, especialmente após os 40 anos.

A catarata é a opacificação do cristalino do olho, causando visão turva, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar à noite. É tratada por meio de cirurgia, onde o cristalino opaco é substituído por uma lente intraocular artificial. O procedimento é seguro, rápido e eficaz, restaurando a visão na maioria dos casos.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença progressiva que afeta a mácula, área responsável pela visão central. Existem dois tipos:

  • DMRI seca: Progressão lenta, sem tratamento definitivo, mas com controle por dieta rica em antioxidantes.
  • DMRI úmida: Evolução rápida, tratada com injeções intraoculares de antiangiogênicos para evitar a perda da visão.

Exames oftalmológicos regulares são essenciais para diagnóstico precoce e melhor prognóstico.

A retinopatia diabética ocorre devido ao dano dos vasos sanguíneos da retina causado pelo excesso de glicose no sangue. Pode levar à perda progressiva da visão e, em casos graves, ao descolamento de retina e cegueira. Outras complicações oculares do diabetes incluem:

  • Glaucoma – Aumento da pressão intraocular.
  • Catarata precoce – Opacificação do cristalino mais cedo do que o normal.

O controle rigoroso do açúcar no sangue e consultas oftalmológicas regulares ajudam a prevenir danos graves.

O uso excessivo de telas pode causar fadiga ocular digital, com sintomas como olhos secos, visão embaçada e dores de cabeça. Para evitar problemas:

  • Faça pausas a cada 20 minutos, olhando para um ponto distante por 20 segundos.
  • Mantenha a tela a uma distância de pelo menos 50 cm dos olhos.
  • Use iluminação adequada, evitando reflexos e brilhos excessivos.
  • Pisque frequentemente para evitar ressecamento dos olhos.
  • Considere óculos com filtro de luz azul, se houver sensibilidade à tela.

Se os sintomas persistirem, um oftalmologista pode recomendar colírios lubrificantes ou ajustes na prescrição de óculos.

A escolha depende do grau de correção necessário e das preferências pessoais. Para óculos, considere:

  • Lentes antirreflexo, que reduzem reflexos e melhoram o conforto visual.
  • Lentes fotossensíveis, que escurecem no sol, protegendo contra raios UV.
  • Armações leves e resistentes, conforme o estilo de vida.

Para lentes de contato:

  • Gelatinosas: Mais confortáveis, indicadas para uso diário.
  • Rígidas: Melhoram a visão em casos específicos, como ceratocone.
  • Descartáveis: Evitam acúmulo de sujeira e reduzem o risco de infecções.

A escolha ideal deve ser feita com a orientação de um oftalmologista.

Os exames mais comuns para avaliar a saúde ocular incluem:

  • Teste de acuidade visual: Mede a capacidade de enxergar com nitidez.
  • Tonometria: Mede a pressão intraocular para detectar glaucoma.
  • Fundo de olho (oftalmoscopia): Avalia a retina e vasos sanguíneos, essencial para diabéticos.
  • Mapeamento de retina: Exame detalhado para detectar doenças da retina.
  • Teste de visão de cores: Diagnóstico de daltonismo e outras alterações na percepção de cores.
  • Topografia corneana: Analisa irregularidades na córnea, útil para quem deseja cirurgia refrativa.

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